Pré-sal brasileiro já compete com Oriente Médio

Numa curta trajetória de 11 anos, o pré-sal brasileiro superou limitações tecnológicas e hoje é tão competitivo comercialmente quanto o Oriente Médio. Os investimentos em pesquisa afastaram as dúvidas sobre a viabilidade de se retirar volumes extraordinários de petróleo debaixo da camada de sal, armazenados a até 7 km de profundidade. A visão hoje é que, além de viável, esse é um dos melhores negócios do mundo.
O presidente da Shell Brasil, André Araújo, chegou a dizer recentemente ao jornal ‘O Estado de S. Paulo’ que “o pré-sal é onde todo mundo quer estar”. Hoje, as áreas de pré-sal já são viáveis economicamente com o preço do barril de petróleo variando entre US$ 30 a US$ 40. No Oriente Médio, essa faixa de equilíbrio vai de US$ 20 a US$ 40.

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