Mesmo sem passageiro levar mala, passagens ficaram 21,26% mais caras

Apesar de as novas regras para a cobrança de bagagem nos voos nacionais e internacionais estarem vigorando desde o fim de abril, o consumidor ainda vai demorar para ver os preços das passagens baixarem como prometiam a Agência de Aviação Civil (Anac) e a Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear).
As líderes nacionais, Gol e Latam, donas de mais 70% do mercado doméstico, iniciaram a cobrança de mala despachada, há menos de duas semanas. Mas já recebem críticas por manterem os mesmos tipos de tarifas, só mudando a nomenclatura do bilhete mais barato para indicar uma diferenciação. Em alguns casos, a passagem que deveria ser mais vantajosa para quem não pretende despachar a mala ficou mais cara do que a anterior, sem contar que o passageiro ainda pagará os R$ 30 por mala.

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