Os principais erros financeiros aos 20, 30, 40, 50 e 60 anos

SÃO PAULO – Todo mundo comete erros com o dinheiro, seja por não guardar a quantia suficiente, gastar demais com produtos desnecessários, não se preocupar com a aposentadoria, entre outros.
Porém, existem alguns erros financeiros que são quase exclusivos de determinadas fases da vida. O site Daily Worth listou quais são os principais problemas com orçamento que passam pessoas de 20, 30, 40, 50 e 60 anos. Confira:
20 anos: Gastar mais do que ganha e não poupar para a aposentadoria
Os jovens que estão entrando no mercado de trabalho e começando a ganhar seu próprio dinheiro acabam ficando tentados a comprar um bom carro ou fazer uma viagem para se sentirem mais adultos.

No entanto, a maioria das pessoas na faixa dos 20 anos não ganha o suficiente para ter grandes gastos e acaba se envolvendo em dívidas que vão atrapalhar o orçamento por um bom tempo.
A dica para evitar essa situação é criar um orçamento, separar uma quantia para a aposentadoria – apesar de parecer estar longe, é bom começar cedo a se preparar para a aposentadoria – e acostumar-se a poupar dinheiro para comprar produtos mais caros. Além disso, vale evitar usar o cartão de crédito.
30 anos: Combinar o orçamento com o do cônjuge e evitar seguros
Nessa época, muitas pessoas começam a casar ou a morar junto e passam a combinar as contas, investimentos e rendimentos com o parceiro. Porém, esse hábito pode levar a um problema financeiro maior do que se tivesse mantido as contas bancárias separadas.

Em vez disso, mantenha a sua própria conta corrente, na qual será depositada sua renda, e tenha uma conta conjunta aonde cada um irá contribuir com uma quantia determinada.
Outro erro comum é deixar de ter planos de seguro. Se você está em boas condições de saúde e adquiri um seguro de vida nessa idade, o valor é baixo e garante que segurança financeira para quando você tiver filhos.
40 anos: despesas dos filhos e descaso com a aposentadoria
Muitas pessoas em seus 40 anos estão ocupadas em gastar dinheiro em coisas que eles querem imediatamente, como férias, carros e casa nova, e acabam deixando de se preocupar em poupar para a aposentadoria. Vale lembrar que quanto mais cedo e maior quantia que você juntar, melhor será o retorno de juros dos investimentos.

Além disso, aqueles que têm filhos com idade universitária acabam sacrificando a sua poupança para garantir os estudos em faculdades. Se não for possível economizar ou investir para pagar uma universidade, considere um financiamento estudantil.
50 anos: co-assinar um empréstimo e ficar na defensiva com investimentos
Depois de tanto tempo poupando para a aposentadoria, as pessoas de 50 anos tendem a proteger esse dinheiro e diminuem os investimentos. Porém, é preciso lembrar que os gastos mensais com remédios, plano de saúde, além das contas corriqueiras, irão consumir esse dinheiro em alguns anos; por isso, é importante manter o crescimento da aposentadoria.

Se você tem filhos, em algum momento ficará tentado a ser co-signatário para ajudá-los com grandes compras, como um carro ou uma casa. No entanto, a co-assinatura de um empréstimo nunca é uma boa ideia se a sua intenção é simplesmente a emprestar o nome e histórico de crédito e não para fazer os pagamentos.
60 anos: subestimar os custos com despesas médicas e se esquecem da aposentadoria
Muitas pessoas se concentrar na construção da sua aposentadoria até que se aposentam, e depois deixam de investir e passa a viver a partir desse fundo. Mas o ideal, é que mesmo aqueles que estão aposentados continuem investindo para manter uma fonte de renda separada.

As pessoas, normalmente, esquecem o quanto é caro os cuidados com a saúde de idosos. A recomendação é manter um bom plano de saúde.
Fonte: Yahoo Finanças.

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