Calor pode fazer “fantasma” das termoelétricas voltar a assombrar no RN

Todo verão é assim: o calor faz aumentar o consumo de energia elétrica por meio do uso de ventiladores e ar condicionados; enquanto a falta de chuva causa a redução dos reservatórios de água de todo o País. O resultado disso? A necessidade do Brasil recorrer a termoelétricas, que produzem uma energia mais cara e, consequentemente, acabam por aumentar os custos da produção nos Estados. E em 2014, como a situação é a mesma, o “fantasma” das termoelétricas já começa a rondar, inclusive, no Rio Grande do Norte.
A notícia é da revista Istoé, onde especialistas em energia alertam que os lagos de Furnas e Rio Grande, onde a barragem “Mar de Minas” foi construída, e também nos cursos dos rios Paranaíba e São Francisco, estão em níveis preocupantes devido à falta de chuvas.
Isso porque esse grupo é o mais importante dentro do que se costuma chamar “caixa d’água do Brasil” – conjunto de rios, barragens e hidrelétricas que respondem por cerca de 70% da geração de energia elétrica do País. Na lista, além da usina de Furnas, estão Emborcação, no Sudeste, Três Marias e Sobradinho, na região Nordeste.

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