Ministro Garibaldi defende que a carreira de engenheiro seja considerada como de Estado, no serviço público

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O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, defendeu a necessidade de as atividades exercidas por engenheiros, arquitetos e engenheiros-agrônomos, ocupantes de cargo no serviço público federal, estadual e municipal, serem caracterizadas como essenciais e exclusivas de Estado. Ele expôs sua opinião durante sessão solene promovida pela Câmara dos Deputados para celebrar o dia do engenheiro e os 80 anos do Sistema Confea/Crea.
O Plenário Ulysses Guimarães, da Câmara dos Deputados, estava completamente tomado por profissionais ligados ao Sistema Confea / Crea e parlamentares que foram homenagear os engenheiros pela passagem do seu dia, 11 de dezembro. Garibaldi Alves Filho destacou que ao exercer os cargos de prefeito de Natal e governador do Rio Grande do Norte contou com a colaboração dos engenheiros para concluir, com êxito, várias obras em benefício da população.
“Esse é um dos motivos para eu achar uma injustiça o engenheiro ter prestado tantos serviços e ainda não ser uma carreira de estado. Mas eu recebi uma boa notícia do presidente Henrique Eduardo Alves: o projeto que está tramitando no Congresso já chegou no Senado e tem como relator o senador Romero Jucá. Então, vai se fazer justiça aos engenheiros do Brasil”, declarou o ministro da Previdência, aplaudido de pé pelos que ocupavam o Plenário da Câmara.

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