Farmácias suspendem descontos e alta de remédios chega a 15%


O Correio Braziliense destaca que a permissão do governo para que as farmácias de todo o país possam reajustar os preços dos 6.234 medicamentos foi publicada ontem, no Diário Oficial da União. Mas os estabelecimentos estão remarcando os remédios muito acima das porcentagens estipuladas. Segundo a decisão da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) — formada por representantes de vários ministérios — validada ontem, são três os níveis de aumentos: 2,7%, 4,51% e 6,31%. Nas prateleiras, porém, há títulos até 15% mais caros.
A justificativa dos representantes comerciais é de que, com a autorização para aumentar os preços, os tradicionais descontos foram reduzidos ou mesmo cortados e que, com isso, a variação final ficou maior que a anunciada pelo Executivo. Os vendedores que ainda não repassaram o aumento dizem que o farão a partir de segunda-feira, quando novos lotes chegarão às lojas.

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